O alto conselheiro político chinês Yu Zhengsheng pediu prosperidade e estabilidade duradouras na região tibetana da China, por meio de rápida melhora na vida dos locais e luta contra a facção do 14º Dalai Lama.

O Dalai Lama dedica-se a atividades separatistas, que prejudicam os interesses dos cidadãos comuns de vários grupos étnicos e as tradições do Budismo Tibetano, disse Yu, membro do Comitê Permanente do Birô Político do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCC).

O "caminho do meio", que procura uma chamada "autonomia de alto nível" no "Grande Tibet", é totalmente contrário à Constituição da China e ao sistema de autonomia regional étnica do país, indicou Yu.

Ele pediu um combate absoluto contra o grupo do Dailai, a fim de realizar a unificação nacional e o desenvolvimento e a estabilidade da região tibetana.

As políticas do Comitê Central do PCC em relação ao Dalai Lama são "consistentes e claras", disse Yu.

"Só quando o Dalai Lama anunciar publicamente que o Tibet é uma parte inalienável da China desde tempo antigo, desistir da posição de 'independência do Tibet' e parar suas atividades separatistas, poderá melhorar suas relações com o Comitê Central do PCC", declarou.

Na sub-região autônoma tibetana de Gannan, da Província de Gansu, Yu visitou pastores, dizendo que o desenvolvimento é de prioridade para a região tibenata, que inclui a Região Autônoma do Tibet e partes das províncias de Qinghai, Gansu e Sichuan, no oeste da China, a fim de melhorar as condições de vida dos agricultores e pastores.

"Só quando a vida dos moradores locais melhorar eles poderão se unir ao PCC e se tornarem uma base fiel para manter a estabilidade", disse Yu.